Preocupação empática: mindset de colaboração

Da preocupação empática emerge o mindset de colaboração, almejado pelas organizações para potencializar talentos. Este raciocínio registra o desconforto alheio como se fosse o próprio, ao modo da empatia emocional, mas a fundamental diferença é que, quando amadurecido, impulsiona ações colaborativas eficazes para contribuir na restauração do bem-estar, criando solidariedade funcional entre os profissionais.

Daniel Goleman www.danielgoleman.info/biography/ dedica um capítulo no livro Foco para tratar da Tríade da Empatia, esclarecendo os seguintes três modos de conectar-se à situação do outro: a empatia emocional, empatia cognitiva e a simpatia ou preocupação empática. Na empatia emocional é possível sentir o que o outro sente; na empatia cognitiva infere-se o estado do outro, percebendo sua perspectiva e estado mental sem descuidar-se das próprias emoções. Na preocupação empática o mindset de colaboração pode nascer da combinação entre a empatia emocional e a cognitiva, gerando o comportamento colaborativo.

“A terceira forma de empatia, a preocupação empática, vai além: ela nos faz nos preocuparmos com a pessoa, faz com que nos mobilizemos para ajudar no que for preciso” (Daniel Goleman).

A maioria das equipes colaboram interfuncionalmente de modo insuficiente, pois os profissionais se protegem nas ilhas de suas áreas, sem estímulos adequados do sistema organizacional para emergir a preocupação empática. O mindset de colaboração se desenvolve aos poucos, precisando ser reforçado na cultura organizacional. Pequenos gestos podem apoiar ou destruir a preocupação empática entre equipes interfuncionais. O que destrói a predisposição para a preocupação empática é o reconhecimento autista do desempenho de um profissional ou equipe, desconsiderando o gradiente de interdependência das competências dos envolvidos no resultado. Quem está aprendendo a colaborar e não foi reconhecido pode desistir, por isso todo cuidado é pouco com o equilíbrio entre o dar e receber. Quem já aprendeu a colaborar, independente do reconhecimento, não se abala com o descuido porque sabe que a autoevolução é resultado da capacidade de colaboração em prol da evolução de todos.

Precisa ser estabelecido um indicador de colaboração interfuncional, visando acelerar o desenvolvimento humano e organizacional. O profissional se torna mais solidário e consciente do seu impacto, quando reconhece que ter conhecimento sem autoconhecimento não garante a autoevolução. O desenvolvimento humano resulta no desenvolvimento organizacional que impulsiona o desenvolvimento humano, criando um círculo virtuoso. O autoconhecimento dissolve as trincheiras emocionais e inseguranças que afastam os humanos dos humanos. Finalizando, a preocupação empática exige que desenvolvamos mais a nós mesmos, conforme o tema do artigo com acesso no seguinte link: https://pmeacademy.com.br/autoconhecimento-para-liderar-e-mandatorio/.

Sucesso e serenidade!

PDI e o propósito de vida se relacionam

O PDI – Plano de Desenvolvimento Individual – e o propósito de vida, quando se relacionam, apontam caminhos para otimizar a inteligência em direção à autorrealização profissional e à prosperidade pessoal. Esta relação possibilita manifestar a visão pessoal, fortalecendo a autoestima e a objetividade das escolhas no período executivo da vida, colhendo frutos na maturidade existencial.

Muitas vezes o PDI é apenas uma tarefa imposta pela organização para o profissional melhorar o seu desempenho. Contudo, se o indivíduo compreender a importância deste recurso para qualificar a sua postura diante da vida, participará conscientemente na elaboração do plano e proporá ajustes essenciais, introduzindo o que realmente faz sentido para o seu desenvolvimento.

E o mindset de autodesenvolvimento é ativado sem resistência, fazendo sentido para o indivíduo ser o protagonista da lapidação de sua inteligência, conforme detalhado no artigo https://pmeacademy.com.br/mindset-de-autodesenvolvimento-valoriza-profissionais/ .

O PDI – Plano de desenvolvimento Individual – e o propósito de vida, quando se relacionam, apontam caminhos para otimizar a inteligência em direção à autorrealização profissional e à prosperidade pessoal.

A compreensão do íntimo entrelaçamento entre o PDI e o propósito de vida revela a interdependência entre a vida pessoal e a trajetória profissional. Torna possível ao humano vitalizar a automotivação para buscar voluntariamente outros aprendizado além dos oferecidos pela organização, porque assume o protagonismo pelo seu autodesenvolvimento. A solução apresentada no artigo https://pmeacademy.com.br/pme-academy-online-solucao-para-profissionais-de-gestao-e-lideranca-nas-pme/ dá acesso simultâneo a várias áreas do conhecimento através de assinatura, favorecendo o desenvolvimento humano e organizacional.

A grande mestra de todos nós é a realidade que impõe diariamente a autoevolução, exigindo conhecimento com autoconhecimento. Pessoas, tarefas e o propósito de vida precisam ser harmonizados, por isso o foco no aprimoramento dos soft skills torna-se fundamental para o exercício da autoliderança e da influência inspiradora em todos os setores da vida.

Fica a dica para você pensar profundamente nesta relação. A educação é a chave para o lidar com as coisas do mundo, mas a autoeducação é o início da jornada evolutiva em direção à sabedoria.

Mindset de autodesenvolvimento valoriza profissionais

Um profissional com mindset de autodesenvolvimento potencializa o seu valor num mercado que busca quem manifeste inteligência pragmática e conceitual, diferenciando-o dos que desconhecem ou negligenciam os conceitos alavancadores de desempenho.

Profissionais que associam a prática à teoria qualificam a análise, o planejamento e a execução, conquistando um lugar diferenciado nas organizações de qualquer porte. A educação continuada dá vigor à inteligência humana para orquestrar as seguintes 5 mentes: disciplinada, sintetizadora, criadora, respeitosa e ética, conforme o artigo https://pmeacademy.com.br/educacao-continuada-nas-pmes-na-era-do-conhecimento-com-investimento-minimo/.

Frequentemente encontramos profissionais que possuem conhecimento prático, contudo se descuidaram ou não tiveram oportunidade de aprender os conceitos para qualificar ou avançar no raciocínio. Estes indivíduos podem muito mais se buscarem os esclarecimentos, caso contrário estarão limitando a própria escalada. Hoje o conhecimento está muito acessível para quem estiver disposto a aprender.

Um profissional com mindset de autodesenvolvimento potencializa o seu valor num mercado que busca quem manifeste inteligência pragmática e conceitual, diferenciando-o dos que desconhecem ou negligenciam os conceitos alavancadores de desempenho.

Cabe ao RH, DHO ou pessoas que inspiram os profissionais mostrarem a urgência de assumirem a responsabilidade pelo autodesenvolvimento. O profissional deve ser o protagonista da qualificação da sua inteligência, tanto nos aspectos técnicos quanto de autoconhecimento, aprimorando o autodiscernimento.

O raciocínio do indivíduo deve estar preparado para resolver os desafios do negócio e prosperar na vida. O profissional pragmático sem consistência de conceitos tende a “formalizar a informalidade”, combatendo, resistindo ou desconsiderando o modelo de gestão da organização.

Assumir e manter o mindset de autodesenvolvimento é o passaporte para a autonomia e empregabilidade. A evolução humana e a organizacional precisam formar um ciclo virtuoso, contudo é necessário um conhecimento com autoconhecimento para impulsionar a autoevolução do profissional e os melhores resultados do negócio, conforme detalhado no artigo https://pmeacademy.com.br/autoconhecimento-para-liderar-e-mandatorio/.

Boas reflexões e até breve!

Educação continuada nas PME na Era do Conhecimento

Educação continuada tornou-se imprescindível para os profissionais das PME desenvolverem competências básicas e avançadas via plataformas com investimentos muito acessíveis, no entanto o nível da força de vontade e da disciplina do indivíduo são pilares essenciais para a ampliação da inteligência, nesta Era do Conhecimento.

De que modo as PME podem potencializar o desenvolvimento dos profissionais? A prática compulsória e comum, mas insuficiente para suprir às exigências do novo mundo dos negócios, é oferecendo cursos diretamente relacionados à área de atuação. Contudo, na Era do Conhecimento as PME precisam disponibilizar cursos de múltiplas áreas a todos gestores, coordenadores e supervisores, possibilitando que os profissionais de modo voluntário escolham diferentes competências alinhadas ao plano de autodesenvolvimento.

O investimento é viável para uma PME, exigindo mudança de paradigma dos próprios gestores e empreendedores. Na Era do Conhecimento a mente valiosa cultiva o raciocínio sistêmico e a inteligência de interface e de contexto. O que foi uma opção no passado torna-se uma exigência atual que pode ser atendida, por exemplo, pela PME Academy que disponibiliza a plataforma http://pmeacademy.srv.br com cursos de diversas áreas através de assinatura extremamente acessível para empresas, empreendedores e gestores, conforme o link https://pmeacademy.com.br/planos_e_precos/. Assim, fica a critério do profissional escolher o que mais deseja aprender para evoluir cognitivamente.

Era do conhecimento exige profissionais disciplinados e com força de vontade aderentes à educação continuada, nas PME.

A assinatura da plataforma dá acesso a cursos de múltiplas áreas, muito diferente de outras épocas em que estudar era caro, restrito à especialidade e com hora marcada. O conhecimento formal, seja técnico, formação ou pós-graduação continua sendo inquestionável, contudo alcançar o conhecimento pragmático e complementar é fundamental neste século XXI.

Howard Gardner, psicólogo e educador norte-americano chegou a conclusão que a inteligência de todas as pessoas precisa cultivar cinco tipos de mente: a disciplinada, a sintetizadora, a criadora, a respeitosa e a ética, enfatizando que o indivíduo se dará conta de que é um eterno aprendiz, tirando proveito do processo de aprendizado exigido por estar no mundo. E a educação continuada via plataforma nas PMEs aponta, descomplica e alicerça o caminho, sendo livre-arbítrio percorrê-lo ou não, no entanto estas cinco mentes se esboçam com autodidatismo e conhecimentos além da área de atuação profissional.

Vale conferir!