PDI e o propósito de vida se relacionam

O PDI – Plano de Desenvolvimento Individual – e o propósito de vida, quando se relacionam, apontam caminhos para otimizar a inteligência em direção à autorrealização profissional e à prosperidade pessoal. Esta relação possibilita manifestar a visão pessoal, fortalecendo a autoestima e a objetividade das escolhas no período executivo da vida, colhendo frutos na maturidade existencial.

Muitas vezes o PDI é apenas uma tarefa imposta pela organização para o profissional melhorar o seu desempenho. Contudo, se o indivíduo compreender a importância deste recurso para qualificar a sua postura diante da vida, participará conscientemente na elaboração do plano e proporá ajustes essenciais, introduzindo o que realmente faz sentido para o seu desenvolvimento.

E o mindset de autodesenvolvimento é ativado sem resistência, fazendo sentido para o indivíduo ser o protagonista da lapidação de sua inteligência, conforme detalhado no artigo https://pmeacademy.com.br/mindset-de-autodesenvolvimento-valoriza-profissionais/ .

O PDI – Plano de desenvolvimento Individual – e o propósito de vida, quando se relacionam, apontam caminhos para otimizar a inteligência em direção à autorrealização profissional e à prosperidade pessoal.

A compreensão do íntimo entrelaçamento entre o PDI e o propósito de vida revela a interdependência entre a vida pessoal e a trajetória profissional. Torna possível ao humano vitalizar a automotivação para buscar voluntariamente outros aprendizado além dos oferecidos pela organização, porque assume o protagonismo pelo seu autodesenvolvimento. A solução apresentada no artigo https://pmeacademy.com.br/pme-academy-online-solucao-para-profissionais-de-gestao-e-lideranca-nas-pme/ dá acesso simultâneo a várias áreas do conhecimento através de assinatura, favorecendo o desenvolvimento humano e organizacional.

A grande mestra de todos nós é a realidade que impõe diariamente a autoevolução, exigindo conhecimento com autoconhecimento. Pessoas, tarefas e o propósito de vida precisam ser harmonizados, por isso o foco no aprimoramento dos soft skills torna-se fundamental para o exercício da autoliderança e da influência inspiradora em todos os setores da vida.

Fica a dica para você pensar profundamente nesta relação. A educação é a chave para o lidar com as coisas do mundo, mas a autoeducação é o início da jornada evolutiva em direção à sabedoria.

Educação continuada nas PME na Era do Conhecimento

Educação continuada tornou-se imprescindível para os profissionais das PME desenvolverem competências básicas e avançadas via plataformas com investimentos muito acessíveis, no entanto o nível da força de vontade e da disciplina do indivíduo são pilares essenciais para a ampliação da inteligência, nesta Era do Conhecimento.

De que modo as PME podem potencializar o desenvolvimento dos profissionais? A prática compulsória e comum, mas insuficiente para suprir às exigências do novo mundo dos negócios, é oferecendo cursos diretamente relacionados à área de atuação. Contudo, na Era do Conhecimento as PME precisam disponibilizar cursos de múltiplas áreas a todos gestores, coordenadores e supervisores, possibilitando que os profissionais de modo voluntário escolham diferentes competências alinhadas ao plano de autodesenvolvimento.

O investimento é viável para uma PME, exigindo mudança de paradigma dos próprios gestores e empreendedores. Na Era do Conhecimento a mente valiosa cultiva o raciocínio sistêmico e a inteligência de interface e de contexto. O que foi uma opção no passado torna-se uma exigência atual que pode ser atendida, por exemplo, pela PME Academy que disponibiliza a plataforma http://pmeacademy.srv.br com cursos de diversas áreas através de assinatura extremamente acessível para empresas, empreendedores e gestores, conforme o link https://pmeacademy.com.br/planos_e_precos/. Assim, fica a critério do profissional escolher o que mais deseja aprender para evoluir cognitivamente.

Era do conhecimento exige profissionais disciplinados e com força de vontade aderentes à educação continuada, nas PME.

A assinatura da plataforma dá acesso a cursos de múltiplas áreas, muito diferente de outras épocas em que estudar era caro, restrito à especialidade e com hora marcada. O conhecimento formal, seja técnico, formação ou pós-graduação continua sendo inquestionável, contudo alcançar o conhecimento pragmático e complementar é fundamental neste século XXI.

Howard Gardner, psicólogo e educador norte-americano chegou a conclusão que a inteligência de todas as pessoas precisa cultivar cinco tipos de mente: a disciplinada, a sintetizadora, a criadora, a respeitosa e a ética, enfatizando que o indivíduo se dará conta de que é um eterno aprendiz, tirando proveito do processo de aprendizado exigido por estar no mundo. E a educação continuada via plataforma nas PMEs aponta, descomplica e alicerça o caminho, sendo livre-arbítrio percorrê-lo ou não, no entanto estas cinco mentes se esboçam com autodidatismo e conhecimentos além da área de atuação profissional.

Vale conferir!

 

Autoconhecimento para liderar é mandatório

Autoconhecimento e a organização de sentimentos

Liderar é desenvolver e conduzir pessoas para o resultado, sendo mandatório o esforço para aprimorar o autoconhecimento um pouco a cada dia. O humano é um ser emocional e precisa saber gerenciar as emoções, organizando os sentimentos. Os orientais simbolizam esta organização da mente com o empilhamento de pedras. A escolha minuciosa da pedra no formato e peso adequados para manter o equilíbrio exige: observação, paciência, parcimônia, gestos calculados e atenção.

Um líder precisa calibrar o modo de ver o mundo para ler com maior precisão a realidade em que está inserido. Todo dia está à serviço da evolução humana, se a mente estiver aberta para o aprendizado oportunizado. Numa PME ou nas organizações maiores, se houver descuido o líder é arrastado pelo redemoinho de improdutivas atividades rotineiras, perdendo o foco estratégico e a sua principal função: desenvolver e influenciar pessoas.

O autoconhecimento organiza os sentimentos, criando uma atitude mental no líder para estabelecer um padrão de raciocínio com foco no prioritário. Ao mesmo tempo, este líder inspira as pessoas a fazerem o mesmo, eliminando o desconforto proveniente das tarefas desnecessárias. Uma mente que se organiza é tranquila, liderando melhor a si e aos outros.

Quando as atividades rotineiras são estabelecidas com inteligência e eficácia, o redemoinho é útil e disciplinador porque um líder está no comando. E, com certeza, o efeito do seu autoconhecimento direciona a energia das pessoas para ações que fazem o resultado acontecer.

Aprender, diante das situações impostas, a diferenciar a relevância dos fatos da fragilidade das opiniões exige: observação, paciência, parcimônia, gestos calculados e atenção. Quando é possível reconhecer a realidade como sendo a grande mestra, torna-se mandatório o esforço para o aprimoramento diário do autoconhecimento.

Liderar é desenvolver e conduzir pessoas para o resultado, sendo mandatório o esforço para aprimorar o autoconhecimento um pouco a cada dia.

Qual o nível da sua autoliderança na prática?

Quem lidera sabe que o autocontrole emocional é necessário para gerar confiança e influenciar positivamente as pessoas, visando um resultado melhor o mais rápido possível.

Você provavelmente já percebeu que inexistem condições ideais e decidir sob pressão é um padrão repetitivo, utilizando as informações disponíveis e um adequado nível de autodiscernimento. Mas quando a emoção tira você do sério as coisas complicam, certo?

Primeiro é importante saber que o autocontrole é muito diferente de reprimir as emoções. É a capacidade de manter a organização mental, produzindo uma atitude capaz de manter o caos externo numa distância segura para permitir que o raciocínio se desenvolva com objetividade e clareza.

A capacidade de correr riscos calculados, mantendo o autorrespeito para respeitar e a competência para assumir as consequências, emerge da inteligência emocional desenvolvida ao longo da jornada evolutiva do profissional.

 É um processo importante e imprescindível o autoconhecimento para se liderar, sendo o verdadeiro poder no exercício da liderança. Um autopoder que supera o poder externo, encarando as situações desafiadoras para aprimorar o crescimento pessoal e coletivo.

A autoliderança no mundo profissional repercute no mundo pessoal e vice-versa. Funciona tal qual uma lente que identifica cada situação no seu devido contexto, analisando o melhor modo de atuar e identificar o caminho para solucionar o que for necessário.

Profissionais quando respondem para uma pessoa que exala autoliderança, demonstrando a capacidade de utilizar métodos de resolução de problemas sem atacar ou buscar culpados, aderem voluntariamente ao engajamento, influenciados pelo bom exemplo a ser seguido.

Desenvolver autoliderança é desenvolver a autoconscientização emocional, identificando o tipo de emoção que emergiu sem reagir instintivamente. É um desafio no início, pois a emoção é instantânea, sendo impossível ser insensível a ela.

No entanto, digerir uma emoção é um processo racional e os sentimentos que emergem após a emoção se estabelecer, precisam ser controlados pelo raciocínio, evitando produzir pensamentos que piorem o ambiente mental. Em resumo, é tirar a mente do piloto automático quando sentir qualquer desconforto emocional.

Fisiologicamente há uma alteração no metabolismo, devido a uma descarga na corrente sanguínea de substâncias produzidas no cérebro correspondentes à emoção sentida, atingindo órgãos específicos.

Há um tempo para a digestão destas substâncias pelo organismo. É nesta fase que quem lidera deve saber exatamente o momento de calar, dominando o instinto durante a descarga que estimula uma reação impensada. Dominar esta fase é o início da autoconscientização emocional.

Após, é possível o autogerenciamento emocional para decidir o modo e o momento de reagir. O cuidado nesta fase é evitar a ruminação mental, desconstruindo pensamentos que confirmem o incômodo emocional.

É assumir a humanidade acima da animalidade da mente, na prática da liderança. Quando se acessa a sala de comando da mente racional, a mente emocional se submete, independente de ser a que rege em milésimos de segundos.

E assim nasce a autoliderança, colocando o humano no controle de sua mente e a serviço do coletivo. O caminho para autorrealização pode ser muito agradável quando se compreende o próprio funcionamento.

Voltarei em breve com mais informações!